quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Chegou o seu dia de ser um voluntário!




Você ajuda quem precisa e contribui para um mundo mais justo e solidário!



O voluntariado é o conjunto de ações de interesse social e comunitário em que toda a atividade desempenhada reverte a favor do serviço e do trabalho. É feito sem recebimento de qualquer remuneração ou lucro. É uma profissão de prestígio, visto que o voluntário ajuda quem precisa, contribuindo para um mundo mais justo e mais solidário.
Baseada na definição acima, a Aldeia SOS pede o seu apoio para que o dia-a-dia de suas crianças seja tão prazeroso quanto o daqueles que se tornam nossos parceiros.

É muito fácil ajudar e existem diversas maneiras

  •      Através de doações de alimentos, itens de higiene e limpeza, roupas de uso pessoal, de cama, mesa ou banho. 
  •        Facilitando o acesso das crianças a serviços básicos ou especializados de atenção à saúde física e mental.
  •       Ofertando transporte para deslocamentos a terapias e tratamentos, ações de incentivo à leitura e à cultura, etc. 
  •      Promovendo o acesso das crianças e adolescentes a opções de lazer e cultura. 
  •   Ofertando aulas de reforço ou de conteúdos específicos. 
  •       Oferecendo-se para serviços pontuais e voluntários de manutenção ou melhoria das instalações. 
  •     Tornando-se um padrinho afetivo de uma criança, de um grupo ou mesmo de uma casa lar. 
  •       Proporcionando oportunidades que possam ser traduzidas em qualidade de vida e de trabalho para as cuidadoras.


Lembrando que para ser voluntário/doador, você não precisa comparecer apenas com bens. Seu valor como voluntário é digno de muitos sorrisos,contribuindo também com a parte pedagógica social. 

Confira: 

>Ofertando palestras, oficinas e workshops de temas correlatos ao cuidado infanto-juvenil, como nutrição, fases de desenvolvimento, formação profissional, fortalecimento familiar, educação escolar e extra-escolar, etc. 

Ações de promoção e defesa de direitos das crianças e adolescentes.

> Fazendo parte dos nossos diversos comitês (informe-se): 

  •      Comitês familiares
  •     Comitê de Apoio Local
  •     Comitê Local de Política de Proteção Infantil


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Quero adotar e agora?

Os motivos que levam à adoção são inúmeros. Independente da forma que você chegou a essa decisão, agora é hora de AGIR

Primeiramente, os pré-requisitos: você tem que ter mais de 18 anos e ser 16 anos mais velho que o adotado; pode ser homem ou mulher, com qualquer estado civil. O cônjuge também pode adotar o filho do companheiro e pessoas divorciadas podem adotar a mesma criança, desde que o estágio de convivência tenha sido durante o casamento. 

Depois, é necessário procurar o fórum da sua região: acesse aqui o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, veja em qual fórum fica a sua jurisdição e leve seu RG e comprovante de residência. Além disso, são exigidos alguns documentos. Separa aí: 
  • Identidade 
  • CPF 
  • Requerimento conforme modelo 
  • Estudo social elaborado por técnico do Juizado da Infância e da Juventude do local de residência dos pretendentes; 
  • Certidão de antecedentes criminais 
  • Certidão negativa de distribuição cível 
  • Atestado de sanidade física e mental 
  • Comprovante de residência 
  • Comprovante de rendimentos 
  • Certidão de casamento (ou declaração relativo ao período de união estável) ou nascimento (se solteiros) 
Depois de analisarem toda essa papelada, vão convocar você para uma entrevista com psicólogos e assistentes sociais. Essa etapa é importante para identificar quais são as expectativas, as características pretendidas, as possíveis dificuldades e para dar orientações. Após a entrevista, é necessário participar de um curso de 10 horas e, por fim, você ingressa no cadastro de habilitados á adoção. 

A partir de então, vão procurar uma criança que se encaixe no seu perfil, depois você poderá visitá-la no abrigo até que se inicie uma aproximação gradativa e a criança seja levada para o lar adotivo. 

Chegamos ao objetivo final: Uma família feliz! 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Adoção sem preconceitos


Segundo dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA), o número de pessoas que não se importam com a cor da pele da criança que querem adotar está crescendo. Eram 31% em dezembro de 2010, e agora, em janeiro de 2013, já são quase 40%. Também caiu o número daqueles que preferem bebês com menos de 1 ano, eles somam 16% do total.

Essa transformação é muito importante porque aumenta a esperança de muitas crianças que vivem em abrigos. A maioria delas é proveniente de famílias pobres, com violência social ou que perderam seus pais precocemente.


Apesar de receberem atenção de uma mãe social, carinho e freqüentarem uma escola, todas sonham com uma estrutura familiar; além disso, têm a preocupação de chegarem à maioridade sem uma família e terem que trilhar seu próprio caminho.

O amor não é genético. O amor cresce com a convivência e independe de cor, sexo e idade.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Atenção, empresário! Você também pode ajudar!

Nossas parcerias com empresas respondem às necessidades da infância brasileira por meio de diversas formas de apoio. Cada empresa participa ativamente de nossos projetos, tornando-se assim, reconhecida pela comunidade como uma Empresa Socialmente Responsável!


Torne-se uma Empresa Amiga da Aldeia SOS!

Entre em contato com nossa instituição pelos telefones: (32) 3224-7240 ou (32) 3224-7303.
Ou, se preferir, faça-nos uma visita! 
Endereço: Av. Juiz de Fora, 667 – Grama

E lembre-se, a caridade é o amor em movimento!





Visite também nossa página no FACEBOOK .

.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

História da Aldeia SOS


A ALDEIA SOS é uma ONG internacional. Surgiu em 1949, na Áustria, quando um ex-combatente resolveu reunir crianças órfãs de guerra e mulheres sem família, em um lugar bonito, arborizado, para que eles esquecessem o mundo exterior e o cenário de destruição. Em 1967, surgiu a primeira Aldeia no Brasil. Hoje, ela está presente em 10 estados brasileiros e em 133 países.

A ideia é de um acolhimento institucional, já que muitas das crianças abrigadas não são órfãs e sim foram retiradas de suas famílias por questão de violência social, em pequenos grupos, em casas-lares. Funciona como se fosse um condomínio, cada casa tem uma funcionária, a mãe social, que cuida de pequenos grupos de crianças; há a tentativa de deixar irmãos juntos na mesma casa, portanto, não há separação das crianças por idade ou sexo.

Há 28 anos em Juiz de Fora, atualmente, a instituição cuida de 87 crianças, distribuídas em 10 casas, sendo nove localizadas na Aldeia e uma localizada no bairro Mariano Procópio. Se antigamente a preocupação era fazer as crianças esquecerem o mundo exterior, hoje há a preocupação de integrá-las na comunidade, para que quando chegar a hora da despedida, eles não se sintam perdidos já que só conhecem a instituição. Dessa maneira, as crianças estudam em escolas públicas da cidade, para que convivam com outras crianças, sendo que cada mãe social tem a autonomia para decidir onde irá matricular seus “filhos”.

Quando as crianças chegam à instituição, há a tentativa de reintegrá-las à família de origem por dois anos. Após esse período, verificam a possibilidade de integrá-las à família extensa (parentes), se não der certo, eles podem ser encaminhados a uma família substitutiva, ou seja, podem ser adotados. Entretanto, essa realidade de adoção não é tão freqüente. Quando o jovem chega aos 16 anos e não consegue uma família, começa um trabalho de profissionalização porque quando ele completar 18 anos terá que caminhar sozinho.

Como a Aldeia SOS Juiz de Fora sobrevive?



A instituição sobrevive de doações internacionais, contribuições da prefeitura e de recursos próprios (25%). Isto é, havia sido construída uma escola para as crianças da aldeia, ao lado da instituição; mas os gestores perceberam que isso não seria bom para as crianças, que havia a necessidade de integrá-las à sociedade. 

Dessa forma, elas precisariam conhecer novos lugares e entrar em contato com pessoas diferentes para que não considerassem que o mundo fosse a aldeia. Então, firmaram uma parceria com a prefeitura da cidade, a qual aluga a construção para o funcionamento de uma escola municipal. 

Entretanto, os recursos não são suficientes para cobrir todas as despesas. Se você é um empresário, comerciante ou uma pessoa de bom coração, entre em contato conosco. Toda ajuda é bem- vinda!

Telefones: (32) 3224-7240 ou (32) 3224-7303


Endereço:  Av. Juiz de Fora, 667 – Grama
                 Juiz de Fora - MG - CEP.: 36.048-000