sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Adoção sem preconceitos


Segundo dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA), o número de pessoas que não se importam com a cor da pele da criança que querem adotar está crescendo. Eram 31% em dezembro de 2010, e agora, em janeiro de 2013, já são quase 40%. Também caiu o número daqueles que preferem bebês com menos de 1 ano, eles somam 16% do total.

Essa transformação é muito importante porque aumenta a esperança de muitas crianças que vivem em abrigos. A maioria delas é proveniente de famílias pobres, com violência social ou que perderam seus pais precocemente.


Apesar de receberem atenção de uma mãe social, carinho e freqüentarem uma escola, todas sonham com uma estrutura familiar; além disso, têm a preocupação de chegarem à maioridade sem uma família e terem que trilhar seu próprio caminho.

O amor não é genético. O amor cresce com a convivência e independe de cor, sexo e idade.

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